Ba-Vi empatados na primeira posição Bahia e Vitória, clubes que protagonizam um dos maiores clássicos brasileiros, são os líderes do ranking com 46 treinadores em 20 anos. Apesar do grande número, os times são dois dos que estão há mais tempo com seus treinadores: enquanto Rogério Ceni está há seis meses no Tricolor de Aço, Léo Condé está há mais de um ano no Vitória. Logo atrás, na terceira posição, aparece o Athlético, com 45 comandantes diferentes. O atual é Juan Carlos Osório, anunciado nos primeiros dias do ano.
Na quarta posição, mais um empate. Criciúma e Fortaleza aparecem com 43 nomes diferentes e vivem situações bem parecidas com o comando atual: tanto Cláudio Tencati quanto Juan Pablo Vojvoda assumiram os clubes em 2021 e fazem trabalhos de longa duração.
Os grandes com menos trocas
Os clubes com menos trocas de treinadores na era de pontos corridos são Grêmio, Palmeiras e São Paulo. Dentre os três, apenas o tricolor paulista teve que contratar Thiago Carpini no início do ano. Renato Gaúcho permanece no comando do Grêmio desde setembro de 2022 e Abel Ferreira é o mais longevo dos comandantes, com mais de 3 anos no Palmeiras.
Outros destaques da parte de baixo do ranking são o Internacional, com 25 trocas, Corinthians e Santos, com 26 mudanças cada, Fluminense, com 28, e a dupla mineira com números bem parecidos: enquanto o Cruzeiro teve 29 substituições no comando, o Atlético teve 30.
A situação do Glorioso
Sem Tiago Nunes, o Botafogo enfrenta o Audax no sábado (24) às 16h pelo Carioca com Fábio Mathias, auxiliar permanente, como técnico interino. Na próxima quarta-feira (28) decide sua permanência na fase preliminar da Libertadores no Nilton Santos. Enquanto isso, John Textor está à frente da procura do 35º treinador do clube desde 2003, colocando o alvinegro empatado com o Vasco no ranking, na oitava colocação.
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