Segundo as investigações, a mulher se passava por advogada para enganar as vítimas. Apesar de ser bacharel em Direito, a golpista não possui inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Após assinar uma procuração, as vítimas eram enganadas e somente recebiam uma pequena parte do dinheiro a que tinham direito, por empréstimos ou benefícios previdenciários.
De acordo com os agentes, a mulher já possui antecedentes criminais por lesão corporal, ameaça, falsa identidade, desacato, resistência e furto. Agora, ela vai responder por estelionato, exercício ilegal da profissão, crimes contra os idosos e contra Previdência Social.
Fonte: Núcleo de Comunicação do Interior