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Retrocesso da nova norma do Conselho Federal de Medicina sobre cannabis.

Maconha medicinal, por que não?

Por Sergio em 16/10/2022 às 11:57:00

É do conhecimentos de muitos, que a maconha, famosa por sua frequente presença nas paginas criminais. Hoje, é jet-set do mais alto nível monetário das bolsas de valores. Apenas aqui no Brasil ela tem essa duplicidade. Criminosa e também salvadora da pátria, para muitos! Na medicina, vem causando uma revolução mundo a fora. Atendendo pacientes com câncer, Parkinson, autismo, fibromialgia... Na indústria quase que, tornando o petróleo obsoleto. Dela, se fabrica quase tudo que a indústria do ouro negro produz.

Foi um grande espanto quando nessa semana o governo brasileiro permitiu em uma decisão, que só podemos compreender como política, a proibição desse remédio. Vital para a qualidade de vida de mais de 300 mil pacientes. Pessoas que abandonaram os alopáticos por se sentirem perfeitamente bem com o uso da planta. O senhor José Hiran da Silva Gallo, novo presidente do CFM, restringe o acesso de pacientes ao remédio e impõe inconstitucionalmente aos médicos a perda de suas licenças se receitarem o mesmo.

Fica clara a intenção de atacar as associações que vem fazendo um papel de importância imprescindível! É claro que esse governo, quer favorecer as indústrias bélicas e farmacêuticas. Impedindo o uso de uma simples planta. Aliás, acho que deveria ser liberada em todos os sentidos! Os países que assim fizeram, tiveram uma diminuição considerável no número de mortes e prisões. Portugal é depois da liberação o segundo país mais pacífico do mundo!

Esperamos por uma cassação a essa resolução que impede o acesso ao Cannabidiol. Afinal qual será o substituto para essa porção, que vem deixando os médicos impressionados? Quem vem levantando da cama pacientes, há meses, deitados sem respostas aos alopáticos? Queremos uma solução desse senhor que no mínimo mostra irresponsabilidade e desumanidade, em seu comando, cego e plenamente voltado a vontade de seu mito. Aliás, mito de muitos, que ainda não conseguiram abrir os olhos para as barbáries que vivemos nesse Brasil, de hoje.

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