Macaé define estratégias para mapear e conter avanço de novas variantes da Covid-19

O assunto foi pauta de uma reunião do Comitê Especial de Acompanhamento e Enfrentamento da Covid-19

Por RJNEWS em 28/05/2021 às 06:42:50

O mapeamento de novas variantes do Coronavírus faz parte da estratégia adotada por Macaé na atual etapa de enfrentamento à pandemia. O assunto foi pauta de uma reunião do Comitê Especial de Acompanhamento e Enfrentamento da Covid-19, na última quarta-feira (26).

Até o momento, Macaé não registrou confirmação de casos da B.1.617 (variante indiana). No entanto, intensifica medidas com o objetivo de agilizar a identificação de novos casos positivos da Covid-19, promover o isolamento orientado dos pacientes, além de reforçar a fiscalização nos principais acessos à cidade, através da permanência dos bloqueios sanitários.

Desde o último domingo (23), a equipe da Coordenação de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde atua junto ao Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Secretaria Estadual de Saúde, para acompanhar informações e mapear o deslocamento do paciente de Campos dos Goytacazes com diagnóstico confirmado da variante indiana.

As equipes que atuam no atendimento a pacientes com sintomas, nos polos do Centro de Triagem dos Pacientes de Coronavírus (CTC), também receberam orientações sobre cuidados e protocolos de identificação, confirmação e notificação de casos que exigem investigação sobre o perfil das novas variantes.

Além dos profissionais que estão na linha de frente, o risco de disseminação das novas variantes da Covid-19 é um alerta também para a população, que precisa seguir a risca os protocolos sanitários essenciais ao enfrentamento a pandemia: o uso adequado e contínuo de máscaras, a higienização das mãos e superfícies de contato, evitar aglomeração e buscar atendimento imediato na fase inicial de sintomas.

"Além dos sintomas, o atendimento aos pacientes da Covid-19 analisa também o perfil e rotina dessas pessoas, como forma de identificar o contágio de outros indivíduos, do seu grupo familiar e profissional. Esse rastreamento nos ajuda a romper o ciclo de disseminação, o que se faz ainda mais necessário agora diante do risco de avanço da variante indiana", explica a Coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Lisa Chagas.

Fonte: Secom Macaé

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