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CBF emite ofício e aguarda posição dos clubes a respeito da paralisação do Brasileiro

Por RJNEWS em 11/05/2024 às 16:30:49
Presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, deixou claro que a decisão pela manutenção ou não do torneio cabe aos participantes

Presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, deixou claro que a decisão pela manutenção ou não do torneio cabe aos participantes

A CBF emitiu um ofício aos clubes que participam do Campeonato Brasileiro para que se posicionem de maneira formal e com urgência a respeito da paralisação da competição. A iniciativa foi tomada após a solicitação do Ministério do Esporte, também por ofício, pela interrupção do temporária das rodadas em função da tragédia no Rio Grande do Sul.
Ofício emitido pela CBF, reforçando que a decisão deve ser feita pelos clubes - Reprodução
Ofício emitido pela CBF, reforçando que a decisão deve ser feita pelos clubesReprodução

Na última sexta-feira (10), o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, se manifestou sobre o tema e reforçou que a decisão pela manutenção ou não do torneio cabe aos participantes.

"A CBF, quando define uma competição, faz reuniões de conselho técnico da Série A, da B, da C, da D e também das competições de base. Se houve um pedido de uma paralisação, nós vamos dar conhecimento a cada clube, a cada Série desses clubes, para que eles possam se posicionar com relação ao documento do Ministério do Esporte. E, a partir daí, se for necessário, reunir o conselho técnico para que eles possam deliberar", afirmou.

Até o momento, não há consenso entre os clubes da Série A pela paralisação do Campeonato Brasileiro. Grêmio, Internacional e Juventude deixaram claro que são a favor da pausa, mas não receberam apoio suficiente dos outros times até aqui. Os times gaúchos, inclusive, tiveram seus jogos adiados até 27 de maio.
Situação trágica no Rio Grande do Sul

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul atualizou, neste sábado (11), para 136 o número de mortos em razão dos temporais que atingem o estado. Além disso, são 125 desaparecidos e 756 feridos.
O estado ainda registra 441,3 mil pessoas fora de casa. Desse total, são 71,3 mil pessoas em abrigos e 339,9 mil pessoas desalojadas (na casa de parentes ou amigos).

Fonte: O Dia

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