Canoagem é oferecida à comunidade acadêmica da Cidade Universitária

A ação é uma parceria com o clube Crispy Koa Va'a e as remadoras Crispiane Ribeiro e Ana Moraes

Por RJNEWS em 11/07/2021 às 12:16:19
O projeto extensionista oferece a oportunidade de conhecer uma prática esportiva ancestral

O projeto extensionista oferece a oportunidade de conhecer uma prática esportiva ancestral

Uma atividade esportiva interessante vem atraindo a atenção e adeptos na comunidade acadêmica da Cidade Universitária. Desde março deste ano, a prática da canoagem vem sendo oferecida pelo projeto de extensão "Ahonui: cultivando a saúde física e mental com a canoa polinésia", coordenado pelos professores Daniel Nascimento e Karine Verdoorn, e pelo servidor técnico, Vinnicius Hipólito. A ação é uma parceria com o clube Crispy Koa Va'a e as remadoras Crispiane Ribeiro e Ana Moraes.

O nome diferenciado vem da língua havaiana e significa paciência. O projeto extensionista oferece a oportunidade de conhecer uma prática esportiva ancestral no cenário de um dos cartões postais mais bonitos da cidade, a Lagoa de Imboassica. A Cidade Universitária sedia cursos das seguintes universidades: Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que são as realizadoras do projeto, e a Faculdade Municipal Miguel Ângelo da Silva Santos (FeMASS).

Diante das restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus, a prática adota cuidados especiais, como o uso permanente de máscaras, álcool gel e controle do número de participantes. E quem pratica tem aprovado o esporte. Esse é o caso da estudante Izabel Feitosa, do Curso de Medicina da UFRJ. "O projeto fornece uma ótima oportunidade para aliviar o estresse, tanto por ser um esporte de contato com a natureza quanto por ser um exercício coletivo, que favorece a interação social", revela. Já a estudante Pamela Ferraz, do Curso de Farmácia, observa que o projeto produz "maior sociabilidade e ânimo para os afazeres posteriores do dia pela energia que a prática nos dá".

O estudante Walber Rosa, do Curso de Administração da FeMASS, trabalha embarcado, mas participa das atividades sempre que está em terra. "Após ingresso no projeto, percebi uma melhora significativa na minha coordenação motora e concentração. É um momento de interação com a natureza que traz a calma que precisamos num momento tão turbulento de nossas vidas", diz.

Já Giselle Andrade, do Curso de Engenharia de Produção, destaca que a atividade em grupo gera um compromisso maior e é algo que motiva. "Atividade física é algo de extrema importância e tenho dificuldade em organizar a rotina de forma a encaixar alguma atividade sozinha. Além disso, a sensação de estar em meio a natureza e se conectar de alguma forma com ela é algo muito positivo para o bem-estar e saúde emocional", acredita. Ronaldo Cordeiro, estudante que veio do Estado do Acre e terminou recentemente o Curso de Direito na UFF, acrescenta que as atividades promovem "mais resistência física e sensação de relaxamento após a prática".

Mais informações podem ser obtidas no instagram @projeto_ahonui .

Fonte: Secom Macaé

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